O roteiro da delaware para uma transformação digital dos departamentos financeiros é projetado para ajudar essas áreas a se abrirem para o mundo exterior e se tornarem parceiros estratégicos, oferecendo valor agregado real às suas empresas em um mundo cada vez mais digital. Este roteiro possui três fases, que visam melhorar a eficiência (fase 1), eficácia (fase 2) e valor acrescentado (fase 3) das atividades financeiras.
A transformação digital está mudando as regras de negócio. Mas não é preciso apenas um departamento de TI voltado para o futuro para iniciar esse tipo de transformação. O papel do CFO também evoluiu consideravelmente: o departamento financeiro deve relatar sobre o passado, gerenciar o presente e antecipar o futuro em estreita colaboração com colegas de outros departamentos, a fim de fornecer-lhes as informações necessárias para um tomada de decisão rápida. Quem vai liderar essa mudança? Quais os impactos isso terá na estrutura da sua organização e (como) a tecnologia pode ajudá-lo?
A maioria dos departamentos financeiros tem controle sobre suas responsabilidades operacionais e financeiras, mas isso não é mais suficiente. Eles também devem assumir novas responsabilidades e enfrentar os seguintes desafios transformacionais:
Fluxo de caixa, Ebitda e outros parâmetros de balanço não são suficientes para entender como está o seu negócio. Para definir suas estratégias e modelos de negócios futuros, as organizações precisam de indicadores como lucratividade do cliente, capital do cliente, valor da marca, valor da vida do cliente , etc.
Dados importantes sobre clientes, canais e produtos não devem ser espalhados pela empresa ou bloqueados em silos. Eles precisam estar imediatamente acessíveis às pessoas que precisam deles, quando precisam e em todos os dispositivos. Ou seja, é preciso reorganizar os dados, sua disponibilidade e até mesmo sua apresentação.
Definir os KPIs certos requer um conhecimento profundo das atividades de negócio. Para aproveitar ao máximo os dados disponíveis e transformá-los em informações acionáveis, os departamentos financeiros de hoje precisam de profundas habilidades analíticas.
A gestão financeira está longe de se limitar a números e resultados: pelo contrário, requer muitas habilidades interpessoais. Os departamentos financeiros precisam de pessoas criativas e empáticas que sejam capazes de se relacionar com seus colegas de operações, como vendas e marketing. Devem se reportar à gerência, resolver problemas rapidamente e estar cientes dos problemas. sua capacidade de definir tendências em vez de apenas segui-las.
Para ser capaz de coletar e analisar dados, colaborar e pensar, os profissionais de finanças precisam se livrar de tarefas repetitivas. A automação pode ajudá-los a fazer isso, por exemplo, por meio da instalação de um sistema de nuvem baseado em regras capaz de lidar com exceções, automaç’oes de processos robóticos, etc.
"Hoje, a transformação digital acelera todos os setores e ter um roteiro é essencial."
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Durante anos, assistimos as discussões sobre a evolução da posição do CFO e o fato de que ele (e suas equipes) devem se tornar parceiros estratégicos da empresa. Mesmo assim, a maioria dos departamentos financeiros ainda tem dificuldade de se ajustar às suas novas funções e responsabilidades. Isso é compreensível: é preciso, sim, atuar em diferentes níveis para passar da captura e elaboração de relatórios ao papel de parceiro estratégico centrado na criação de valor a longo prazo; desde usar as tecnologias mais recentes e gerenciar mudanças organizacionais até aprender novas habilidades e recrutar novos funcionários.
A delaware ajuda seus clientes a tornarem o departamento financeiro um serviço de criação de valor para a empresa. Nosso modelo de transformação em três (3) etapas ilustra a evolução de um negócio, desde o foco em aspectos operacionais que melhoram a eficiência até o uso de ferramentas inteligentes que realmente criam valor. Usamos este modelo para ajudar as organizações a definirem seu próprio roteiro para estarem totalmente preparadas para o futuro: